Mathavios, o homem Águia
(por Filipe Dias)
Eles chegaram ao
alvorecer. A neblina no alto da montanha encobriu os invasores e a comunidade
pacífica de homens-águia, que despertava com os primeiros raios de sol que
atingia as rochas escarpadas das Montanhas Azuis, não estava preparada para o
embate.
Do alto veio a primeira
saraivada de flechas. Uma chuva mortal de virotes incandescentes atingiu a
palhoça das casas-ninho suspensas no penhasco. Fogo e fumaça elevaram-se nas
alturas celestiais e o caos tomou toda a vila. Muitos foram os que morreram
queimados e, ou que se jogaram das bordas do penhasco fugindo do calor e da
fumaça. Aqueles que conseguiram a transformação alcançaram o chão e encontraram
um destino ainda mais nefasto que seus conterrâneos.
Um grupo de mercenários,
armados com lanças, arcos e espadas esperavam aqueles que atingissem o chão na
tentativa de fugir das chamas e da negra fumaça. A carnificina foi regada sob o
símbolo de duas serpentes enroscadas, olhando uma para a outra com suas presas
abertas. Tamanha maldade jamais ouvira se falar e aqueles que sobreviveram e se
perderam no mundo contam que não havia motivos para que tanto sangue fosse
derramado.
Entretanto, um mártir vivo
fora criado. Como a Fênix que nascida das próprias cinzas, surge um grande
guerreiro chamado Mathavios. Aquele que fora predestinado para servir aos reis
e às damas, que perdera seus pais assassinados cruelmente e aquele que
desempenharia um papel fundamental na luta pela união de sete objetos élficos
de poder e que enfrentaria com a própria vida “Os Quatro Cavaleiros do
Apocalipse”.
Muito bom!!
ResponderExcluirObrigado Odin!
ResponderExcluirSó tomar cuidado pra num inflar mto o ego do Adimar. kkkkk
ResponderExcluirTempos bons esses!
ExcluirMuito interessante, parabéns. :D
ResponderExcluirObrigado, meu amigo!
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