Sede, contos distópicos sobre um futuro sem água.

Eu, autor
Por Filipe L. Dias

“Minha boca está áspera, sedenta de sede. O sol escaldante insistia em me lembrar de que não chovia há anos”.

Esse pequeno trecho poderia ser o inicio do conto “Cães” que será lançado na antologia “Sede”. Entretanto, não o é. Terão que comprar o livro para saber o que eu preparei para vocês.

É isso mesmo meus amigos rpgistas, de blogueiro, agora também me aventuro como autor. Talvez, esse seja o sonho de muitos jogadores de RPG que fazem diários de campanhas.

“Sede, Contos Distópicos de um Futuro Sem Água” é uma seleção de contos de diversos autores selecionados pela editora Andross e organizado pela escritora Paola Giometi. Ela, bióloga, levou todos os autores selecionados a pensarem como seria nosso planeta se a água, recurso tão precioso, passasse a ser escassa.

“O ano atual é 2065. A falta de um recurso tão essencial nivelou pobres e ricos em uma única categoria: sobreviventes. A conhecida frase da ficção “em um futuro não muito distante” nunca foi tão aterrorizante”.

Explorando a relação humana com o ambiente e com o próprio ser, escrevi Cães. Inspirei-me na obra do artista plástico Miguel Rio Branco, quando visitei o Inhotim. Espero poder traduzir em palavras o impacto atordoante quando me deparei com esse artista.

Bem, assim acredito que é a arte. Todas elas se complementam. Para mim SEDE se tornará uma importância referencia literária para RPGs pós-apocalípticos como Terra Devastada. Também poderá ser base para ser explorado em aventuras de GURPS e FATE. Que todos os contos e principalmente Cães sejam fontes de inspiração para todos vocês.



6 comentários:

  1. Parabéns Filipe!! Distopias sempre me atraíram, estou ansioso pra conferir esse material!

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  2. Edusá, em breve darei detalhes sobre a venda do livro. Fique ligado.

    Obrigado pelo carinho e apoio!

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  3. Realmente, muito interessante. Excelente trabalho, e aguardo novas notícias!

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    1. Valeu Odin! Com certeza. Mantenha seu único olho aberto. Kkkkkkk

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  4. O primeiro livro é meu heim? Também sempre fui fanzaço de distopias. Elas são uma caricatura crítica da sociedade, e um aviso de onde podemos parar se as coisas continuarem com estão.

    Parabéns pelo seu trabalho Filipe! =]

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