Minha Primeira Vez.
Estou acostumado a mestrar
campanhas longas ou aventuras que possuem mais de uma sessão. Nesse tipo de
aventura, a preocupação com o tempo é mínima. Diferente do one-shot
que você tem um tempo muito limitado para apresentar a aventura, desenvolvê-la
com os jogadores e finalizar. Esse foi meu maior pecado, não deu para acabar.
Após essa experiência, visitei
alguns blogs para pegar dicas. Recomendo lerem “10 dicas para aventuras one-shot”; “OneShoot - Como mestrar em eventos” e; “Preparandouma aventura para um encontro”.
Outro ponto interessante,
que pretendo melhorar para as próximas sessões é a motivação da aventura.
Percebi com as dicas que ela tem que ser algo forte e impactante. Salvar a
filha de um mercador em troca de algumas peças de ouro não é o suficiente para
emocionar os jogadores.
A ideia acima seria mais
impactante se a refém fosse a filha de um nobre e resgatá-la colocaria fim ou
evitaria uma guerra.
Como ponto positivo dessa experiência
foi eu ter usado personagens prontos, usar um sistema que conhecia bem, e já conhecer
a aventura. Personagens prontos evitam perder tempo fazendo ficha. Conhecer o
sistema não exige muitas consultas aos livros. Conhecer a aventura me deu
liberdade para improvisar e pegar atalhos para fazer a história andar mais
rápido.
Obrigado ao Fábio Zagnoli,
Mariana Meireles e Creison Viana que prestigiaram a aventura “A
Floresta dos Grifos”. Espero encontra-los em outras mesas.
Corteia da Foto: Associação Cultural Ethernalys.
Eu costumo me espelhar nas histórias de episódios de séries ao criar ou mestrar one-shots, em especial Caverna do Dragão e Sobrenatural. As histórias têm uma trama sucinta e enquadramentos de cena que guiam pra um desenlace com suspense e ação. É meio clichê, mas funciona bem em one-shots.
ResponderExcluirA ideia é ótima José!
ExcluirMeus parabéns, nobre amigo! Este tipo de aventura pode realmente ser desafiadora e exigir ainda mais preparo do que uma campanha maior, porque tudo precisa fazer sentido em um tempo muito curto.
ResponderExcluirValeu Odin! Realmente demanda mais preparação. Mas o esforço compensa.
ExcluirSaudações amigos da RPGames Brasil
ResponderExcluirTambém sou jogador de RPG e concordo que mestrar aventuras one-shot ou muito curtas é extremamente complicado em termos de roleplay. Exige muita preparação por parte do mestre e colaboração por parte dos jogadores.
E falando em roleplay, não sei se conhecem o mundo de Warcraft. É um cenário muito rico e repleto de elementos interessantes para se usar em campanhas de fantasia. Caso queiram conhecer mais, visitem o meu blog http://war-lore.blogspot.com.br/
Parabéns pelo excelente blog.
Malfurion, obrigado pelo comentário. Como você disse, exige a cooperação de todos!
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