Dos videogames ao RPG
por Filipe Lutalo
Sem internet, sonhando ter um videogame e usando a experiência de jogos de tabuleiro, comecei a jogar RPG. Uma paixão de muitos anos já.
De vez em quando bate aquela nostalgia e lembro de como comecei a jogar RPG. O primeiro contato surgiu através de uma reportagem e uma interpretação equivocada, mas no final deu certo.
Na minha infância, eu jogava muitos jogos de tabuleiro. De ludo, dama à Detetive, War e Scoltand Yard. Eram horas de diversão em grupo, onde participava minhas irmãs e amigos. Desconfio que era uma forma dos adultos da década de 90 economizarem nos presentes de Natal e darem brinquedos que pudessem ser divididos, e que demandava interação.
A classificação etária não importava muito para a gente. Nos sentíamos confiantes para destrinchar as regras de jogos que eram indicados para os mais velhos. Entretanto, esses jogos concorriam com a sensação que atravessa gerações, os videogames.
Na década de 1990, quem tinha um Megadrive ou um Super Nes era só quem era da classe média. Às vezes, esses consoles e cartuchos vinham do Paraguai para ser revendidos nos bairros. Outra sensação era os fliperamas e foi ai que conheci Golden Axe, Street Figther, Cadilac Dinossauros e muitos outros. Manter o gosto de jogos eletrônicos era para poucos. Além disso, minha mãe proibia que instalasse um videogame na TV dela, mesmo que emprestado. Ela achava que estragava.
Nesse video, eu conto para vocês como eu conheci o Dungeons & Dragons da Grow e, deixei de lado o desejo de ter um videogame para adentrar ao mundo maravilhoso do RPG. E você? Como começou a jogar? Assista o video e deixe um comentário. Aproveita e se inscreva no canal do You Tube do RPGames Brasil para nos dar aquela força.
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